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Questões de Português - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

Questão 106
2015Português

(ENEM PPL - 2015) No adianta isolar o fumante Se quiser mesmo combater o fumo, o governo precisa ir alm das restries. preciso apoiar quem quer largar o cigarro. Ao apoiar uma medida provisria para combater o fumo em locais pblicos nos 27 estados brasileiros, o Senado reafirmou um valor fundamental: a defesa da sade e da vida. Em pelo menos um aspecto a MP 540/2011 ainda mais rigorosa que as medidas em vigor em So Paulo, no Rio de Janeiro e no Paran, estados que at agora adotaram as legislaes mais duras contra o tabagismo. Ela probe os fumdromos em 100% dos locais fechados, incluindo at tabacarias, onde o fumo era autorizado sob determinadas condies. Uma das principais medidas atinge o fumante no bolso. O governo fica autorizado a fixar um novo preopara o mao de cigarros. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ser elevado em 300%. Somando uma coisa e outra, o sabor de fumar se tornar muito mais cido. Dever subir 20% em 2012 e 55% em 2013. A viso fundamental da MP est correta. Sabe-se, h muito, que o tabaco faz mal sade. razovel, portanto, que o Estado aja em nome da sade pblica. poca, 28 nov. 2011 (adaptado). O autor do texto analisa a aprovao da MP 540/2011 pelo Senado, deixando clara a sua opinio sobre o tema. O trecho que apresenta uma avaliao pessoal do autor como uma estratgia de persuaso do leitor :

Questão 107
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Esse texto trata deuma campanha sobre o trnsito e visa a orientao dos motociclistas quanto ao()

Questão 108
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Em 1866, tendo encerrado seus estudos na Escola de Belas Artes, em Paris, Pedro Amrico ofereceu a tela A Carioca ao imperador Pedro II, em reconhecimento ao seu mecenas. O nu feminino obedecia aos cnones da grande arte e pretendia ser uma alegoria feminina da nacionalidade. A tela, entretanto, foi recusada por imoral e licenciosa: mesmo no fugindo regra oitocentista relativa nudez na obra de arte, A Carioca no pde, portanto, ser absorvida de imediato. A sensualidade tangvel da figura feminina, prxima do orientalismo to em vogana Europa, confrontou-se no somente com os limites morais, mas tambm com a orientao esttica e cultural do Imprio. O que chocara mais: a nudez frontal ou um nu to descolado do que se desejava como nudez nacional aceitvel, por exemplo, aquela das romnticas figuras indgenas? A Carioca oferecia um corpo simultaneamente ideal e obsceno: o alto uma beleza imaterial e o baixo uma carnalidade excessiva. Sugeria uma mistura de estilos que, sem romper com a regra do decoro artstico, insinuava na tela algo inadequado ao repertrio simblico oficial. A extica morena, que no nem ndia nem mulata ou negra poderia representar uma visualidade feminina brasileira e desfrutar de um lugar de destaque no imaginrio de nossa monarquia tropical? OLIVEIRA, C. Disponvel em: http://anpuh.org.br. Acesso em: 20 maio 2015. O texto revela que a aceitao da representao do belo na obra de arte est condicionada

Questão 109
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Como estamos na Era Digital, foi necessrio rever os velhos ditados existentes e adapt-los nova realidade. Veja abaixo... A pressa inimiga da conexo. Amigos, amigos, senhas parte. Para bom provedor uma senha basta. No adianta chorar sobre arquivo deletado. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando. Quem clica seus males multiplica. Quem semeia e-mails, colhe spams. Os fins justificam os e-mails. Disponvel em: www.abusar.org.br. Acesso em: 20 maio 2015 (adaptado). No texto, h uma reinterpretao de ditados populares com o uso de termos da informtica. Essa reinterpretao

Questão 110
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Famigerado Com arranco, [o sertanejo] calou-se. Como arrependido de ter comeado assim, de evidente. Contra que a estava com o fgado em ms margens; pensava, pensava. Cabismeditado. Do que, se resolveu. Levantou as feies. Se que se riu: aquela crueldade de dentes. Encarar, no me encarava, s se fito meia esguelha. Latejava-lhe um orgulho indeciso. Redigiu seu monologar. O que frouxo falava: de outras, diversas pessoas e coisas, da Serra, do So o, travados assuntos, insequentes, como dificultao. A conversa era para teias de aranha. Eu tinha de entender-lhe as mnimas entonaes, seguir seus propsitos e silncios. Assim no fechar-se com o jogo, sonso, no me iludir, ele enigmava. E, p: Vosmec agora me faa a boa obra de querer me ensinar o que mesmo que : fasmisgerado... faz-me-gerado... falmisgeraldo... familhas-gerado...? ROSA, J. G. Primeiras estrias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. A linguagem peculiar um dos aspectos que conferem a Guimares Rosa um lugar de destaque na literatura brasileira. No fragmento lido, a tenso entre a personagem e o narrador se estabelece porque

Questão 111
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Em primeiro lugar gostaria de manifestar os meus agradecimentos pela honra de vir outra vez Galiza e conversar no s com os antigos colegas, alguns dos quais fazem parte da mesa, mas tambm com novos colegas, que pertencem nova gerao, em cujas mos, com toda certeza, est tambm o destino do Galego na Galiza, e principalmente o destino do Galego incorporado grande famlia lusfona. E, portanto, com muito prazer que teo algumas consideraes sobre o tema apresentado. Escolhi como tema como os fundadores da Academia Brasileira de Letras viam a lngua portuguesa no seu tempo. Como sabem, a nossa Academia, fundada em 1897, est agora completando 110 anos, foi organizada por uma reunio de jornalistas, literatos, poetas que se reuniam na secretaria da Revista Brasileira, dirigida por um crtico literrio e por um literato chamado Jos Verssimo, natural do Par, e desse entusiasmo saiu a ideia de se criar a Academia Brasileira, depois anexada ao seu ttulo: Academia Brasileira de Letras. Nesse sentido, Machado de Assis, que foi o primeiro presidente desde a sua inaugurao at a data de sua morte, em 1908, imaginava que a nossa Academia deveria ser uma academia de Letras, portanto, de literatos. BECHARA, E. Disponvel em: www.academiagalega.org. Acesso em: 31 jul. 2012. No trecho da palestra proferida por Evanildo Bechara, na Academia Galega de Lngua Portuguesa, verifica-se ouso de estruturas gramaticais tpicas da norma padro da lngua. Esse uso

Questão 112
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Mudana lingustica Ataliba de Castilho, professor de lngua portuguesa da USP, explica que o internets parte da metamorfose natural da lngua. Com a internet, a linguagem segue o caminho dos fenmenos da mudana, como o que ocorreu com voc, que se tornou o pronome tono c. Agora,o interneteiro pode ajudar a reduzir os excessos da ortografia, e bem sabemos que so muitos. Por que o acento grfico to importante assim para a escrita? J tivemos no Brasil momentos at mais exacerbados por acentos e dispensamos muitos deles. Como toda palavra contextualizada pelo falante, podemos dispensar ainda muitos outros. O interneteiro mostra um caminho, pois faz um casamento curioso entre oralidade e escrituralidade. O internets pode, no futuro, at tornar a comunicao mais eficiente. Ou evoluir para um jargo complexo, que,em vez de aproximar as pessoas em menor tempo, estimule o isolamento dos iniciados e a excluso dos leigos. Para Castilho, no entanto, no ser uma reforma ortogrfica que far a mudanade que precisamos nalngua. Ser a internet. O jeito eh tc e esperar pra ver? Disponvel em: http://revistalingua.com.br. Acesso em: 3 jun. 2015 (adaptado). Na entrevista, o fragmento O jeito eh tc e esperar pra ver? tem por objetivo

Questão 113
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Nesse texto, associam-se recursos verbais e no verbais na busca de mudar o comportamento das pessoas quanto a uma questo de sade pblica. No cartaz, essa associao ressaltada no(a)

Questão 114
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Telecommutingredefine o tradicional entedimentosobre o espao de trabalho. Atualmente, as organizaes esto se focando em novos valores, tais como, inovaes, satisfao, responsabilidades, resultados e ambiente de trabalho familiar. A alternativa do telecommuting a complementa esses princpios e oferece flexibilidadeaos patres e empregados. um conceito novo que, a cada dia, ganha mais fora ao redor do mundo. Grandes empresas escolheram o trabalho de telecommuting pelas facilidades que ele gera para o empregador. A implantao do telecommuting determina regras para se trabalhar em casa em dias especficos da semana e, nos demaisdias, trabalhar no escritrio. O local de trabalho pode ser a casa ou, temporariamente, por motivo de viagem, outros escritrios. FERREIRA JR., J.C. Disponvel em: www.ccuec.unicamp.br. Acesso em: 1 ago. 2012 (adaptado) Com o advento das novas tecnologias, a sociedade tem vivenciado mudanas de paradigmas em vrios setores. Nesse sentido, o telecommuting traz novidades para o mundo do trabalho porque proporciona prioritariamente o(a)

Questão 115
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Perder a tramontana A expresso ideal para falar de desorientados e outras palavras de perder a cabea perder o norte, desorientar-se. Ao p da letra, perder a tramontana significa deixar de ver a estrela polar, em italiano stella tramontana, situada do outro lado dos montes, que guiava os marinheiros antigos em suas viagens desbravadoras. Deixar de ver a tramontana era sinnimo de desorientao. Sim, porque, para eles, valia mais o cu estrelado que a terra. O Sul era regio desconhecida, imprevista; j Norte tinha como referncia no firmamento um ponto luminoso conhecido como a estrela Polar, uma espcie de farol para os navegantes do Mediterrneo, sobretudo os genoveses e os venezianos. Na linguagem deles, ela ficava trasmontes, para alm dos montes, os Alpes. Perd-la de vista era perder a tramontana, perder o Norte. No mundo de hoje, sujeito a tantas presses, muita gente no resiste a elas e entra em parafuso. Alm de perder as estribeiras, perde a tramontana... COTRIM, M. Lngua Portuguesa, n. 15, jan. 2007. Nesse texto, o autor remonta s origens da expresso perder a tramontana. Ao tratar do significado dessa expresso, utilizando a funo referencial da linguagem, o autor busca;

Questão 116
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Ai se ssse Se um dia nois se gostasse Se um dia nois se queresse Se nois dois se empareasse Se juntim nois dois vivesse Se juntim nois dois morasse Se juntim nois dois drumisse Se juntim nois dois morresse Se pro cu nois assubisse Mas porm se acontecesse De So Pedro no abrisse A porta do cu e fosse Te dizer qualquer tulice E se eu me arriminasse E tu cum eu insistisse Pra que eu me arresolvesse E a minha faca puxasse E o bucho do cu furasse Tarvs que nois dois ficasse Tarvs que nois dois casse E o cu furado arriasse E as virgi toda fugisse Z DA LUZ. Cordel do Fogo Encantado. Recife: lbum de estdio, 2001. O poema foi construdo com formas do portugus no padro, tais como juntim, nois, tarvs. Essas formaslegitimam-se na construo do texto, pois

Questão 117
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Alm da Revoluo da Informao O impacto da Revoluo da Informao est apenas comeando. Mas a fora motriz desse impacto no a informtica, a inteligncia artificial, o efeitodos computadores sobre a tomada de decises ou a elaborao de polticas ou de estratgias. algo que praticamente ningum previu, nem mesmo se falava h 10 ou 15 anos: o comrcio eletrnico o aparecimento explosivo da internet como um canal importante, talvez principal, de distribuio mundial de produtos, servios e, surpreendentemente, de empregos de nvel gerencial. Essa nova realidade est modificando profundamente economias, mercados e estruturas setoriais, os produtos e servios e seu fluxo, a segmentao, os valores e o comportamento dos consumidores, o mercado de trabalho. O impacto, porm, pode ser ainda maior nas sociedades e nas polticas empresariais e, acima de tudo, na maneira como encaramos o mundo e ns mesmos dentro dele. O impacto psicolgico da Revoluo da Informao, como o da Revoluo Industrial, foi enorme. Talvez tenha sido mais forte na maneira como as crianas aprendem. J aos 4 anos (e s vezes at antes), as crianas desenvolvem habilidades de computao, logo ultrapassando seus pais. Os computadores so seusbrinquedos e suas ferramentas de aprendizado. Daqui a 50 anos, talvez concluamos que no houve nenhuma crise educacional no mundo apenas ocorreu uma incongruncia crescente entre a maneira como as escolas do sculo XX ensinavam e a maneira como as crianas do fim do sculo XX aprendiam. DRUCKER, P. O melhor de Peter Drucker: obra completa. So Paulo: Nobel, 2002. O artigo apresenta uma reflexo sobre a Revoluo da Informao, que, assim como a Revoluo Industrial, provocou impactos significativos nas sociedadescontemporneas. Ao tratar da Revoluo da Informao, o autor enfatiza que

Questão 119
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Esse infogrfico resume as concluses de diversas pesquisas cientficassobre a adolescncia. Tais concluses

Questão 120
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Sntese entre erudito e popular Na regio mineira, a separao entre cultura popular (as artes mecnicas) e erudita (as artes liberais) marcada pela elite colonial, que tem como exemplo os valores europeus, e o grupo popular, formado pela fuso de vrias culturas: portugueses aventureiros ou degradados, negros e ndios. Aleijadinho,unindo as sofisticaes da arte erudita ao entendimento do artfice popular, consegue fazer essa sntese caracterstica deste momento nico na histria da arte brasileira: o barroco colonial. MAJORA, C. BrHistria, n. 3, mar. 2007 (adaptado). No sculo XVIII, a arte brasileira, mais especificamente a de Minas Gerais, apresentava a valorizao da tcnica e um estilo prprio, incluindo a escolha dos materiais. Artistas como Aleijadinho e Mestre Atade tm suas obras caracterizadas por peculiaridades que so identificadas por meio

Questão 121
2015Português

(ENEM PPL - 2015) Minha me achava estudo a coisa mais fina do mundo. No . A coisa mais fina do mundo o sentimento. Aquele dia de noite, o pai fazendo sero, ela falou comigo: Coitado, at essa hora no servio pesado. Arrumou po e caf, deixou tacho no fogo com gua quente. No me falou em amor. Essa palavra de luxo. PRADO, A. Poesia reunida. So Paulo: Siciliano, 1991. Um dos procedimentos consagrados pelo Modernismo foi a percepo de um lirismo presente nas cenas e fatos do cotidiano. No poema de Adlia Prado, o eu lrico resgata a poesia desses elementos a partir do(a)